
(Maria do Rosário Pedreira)
"Escrevo o teu nome e um pássaro levanta-se da terra -
sobre o seu voo contariam os teus olhos mil histórias
que eu escutaria com o mesmo silêncio admirado
com que na boca cai um beijo ou a noite atira o amor
para cima das camas. Mas o lápis rola subitamente
sobre a mesa e pára a sepultar as palavras que nunca
te direi - porque o rio não regressa à cidade que primeiro
beijou, nem o navio ruma jamais ao porto que o viu largar."
em *O Canto do Vento nos Ciprestes*
"Escrevo o teu nome e um pássaro levanta-se da terra -
sobre o seu voo contariam os teus olhos mil histórias
que eu escutaria com o mesmo silêncio admirado
com que na boca cai um beijo ou a noite atira o amor
para cima das camas. Mas o lápis rola subitamente
sobre a mesa e pára a sepultar as palavras que nunca
te direi - porque o rio não regressa à cidade que primeiro
beijou, nem o navio ruma jamais ao porto que o viu largar."
em *O Canto do Vento nos Ciprestes*
Um comentário:
kkkkkkkkkkkkkkk Eita! kkkkk Regressa não, é? Oi, oi... kkkkkkkk
Esse poemaço é tudo que se quer em resposta a uma partida, mas, por vezes o navio volta ao porto de partida pelo menos uma vez na vida consertos e acertos, né não? kkkk
O rio, a natureza o homem bole tanto que um dia a nascente muda de lugar... kkkkkkk
bjs
O Sibarita
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