18 de mai. de 2009

Seda



O toque familiar
de seda do teu olhar
despertou demônios,
contidos à custo
na loucura do meu sonhar.
Te acompanhei
sem hesitar
sem temer
sem questionar
amando te beijar
sonhando acreditar
que tu eras meu enfim,
sem mais nada almejar.

Eu e tu,desejo ardente
nós dois apaixonados,
em rumo ignorado
ditado pelo delirio
do amor alucinado.

O fim,no meio ,
quem sabe...
amargo despertar,
ruínas a lamentar
e sonhos a sepultar.

Pati K


Esta tirei do baú-novembro / 2007

2 comentários:

Uma aprendiz disse...

Oi, Pati

muito lindo seu poema.
Vim buscar um para postar no meu blog. Apareça por lá.


beijos

O Sibarita disse...

Oxente! kkkk Tirou do baú, foi? Ah bom! kkkkkkkkkkkk

Tô dizendo, tô dizendo que a moça escreve super bem e fica escondendo no baú, aprendeu com o Raul Seixas, foi fia? kkkkkkkkkkk

Belo poema, tá dito!

bjs
O Sibarita