4 de mai. de 2009



(Maria do Rosário Pedreira)

"Sei a nuvem de cinza que turva o
oceano, a sombra que desfigura a
minha mão vazia. Sei as paisagens
que um dia se deitaram entre nós
para sempre adormecidas. Sinto


a dor estendida sobre a memória
do teu corpo na cama que ficou
aberta como uma ferida. E, sem
razão, repito a todo o instante nos
meus lábios cansados esse nome
que ainda me falta em quase tudo."

em *Nenhum Nome Depois*

3 comentários:

SAPHI***RA disse...

Tem alguns, como este que toca fundo........adorei.
Beijossssss

Uma aprendiz disse...

Sempre conheço coisas novas aqui.

Gostei muito.

beijos

O Sibarita disse...

Pois é! Então fia, é hora de outro nome, não se vive o amor , o grande amor apenas uma vez não!

É fechar as feridas e tocar o barco para a lapinha! kkkkkkkkk

Belo poema!

bjs
O Sibarita