
(Maria do Rosário Pedreira)
"Sei a nuvem de cinza que turva o
oceano, a sombra que desfigura a
minha mão vazia. Sei as paisagens
que um dia se deitaram entre nós
para sempre adormecidas. Sinto
a dor estendida sobre a memória
do teu corpo na cama que ficou
aberta como uma ferida. E, sem
razão, repito a todo o instante nos
meus lábios cansados esse nome
que ainda me falta em quase tudo."
em *Nenhum Nome Depois*
3 comentários:
Tem alguns, como este que toca fundo........adorei.
Beijossssss
Sempre conheço coisas novas aqui.
Gostei muito.
beijos
Pois é! Então fia, é hora de outro nome, não se vive o amor , o grande amor apenas uma vez não!
É fechar as feridas e tocar o barco para a lapinha! kkkkkkkkk
Belo poema!
bjs
O Sibarita
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