16 de mai. de 2009

insônia





(...)a insônia inquieta revolve sem piedade pesadelos amargos na noite fria
não deixa esquecer as mágoas requentadas dos dias vividos
inertes e vazios de ti (onde o vazio não tem cura).
O silêncio pesado da noite úmida trás conforto
um conforto fugaz que dura o tempo da memória te buscar no labirinto do passado
enchendo o que resta da madrugada com ecos de lembranças tristes
que choram escorrendo em lágrimas de desengano .
..............
O teu silêncio e o meu grito de dor se estendem numa noite sem fim.

Pati K
(maio 2009)

4 comentários:

Uma aprendiz disse...

Ulalá, até que enfim voltastes.

Saudades.

Lindo texto. Amei.

beijos

SAPHI***RA disse...

O dom das palavras, é o que vc tem....
Este poema é cai como uma luva em duas pessoas que conheço....
Rssssssss.
Lindo demais.....

SA*** disse...

OPSS, errei ali no comentário, é sem o ( è ). rsssssss

O Sibarita disse...

Dona Menina é do baú também, é, é? kkkkkkkkkk

Valha-me Deus a criatura voltou com tudo e mais além...

1000000000000000000...

bjs
O Sibarita