
(...)a insônia inquieta revolve sem piedade pesadelos amargos na noite fria
não deixa esquecer as mágoas requentadas dos dias vividos
inertes e vazios de ti (onde o vazio não tem cura).
O silêncio pesado da noite úmida trás conforto
um conforto fugaz que dura o tempo da memória te buscar no labirinto do passado
enchendo o que resta da madrugada com ecos de lembranças tristes
que choram escorrendo em lágrimas de desengano .
..............
O teu silêncio e o meu grito de dor se estendem numa noite sem fim.
Pati K
não deixa esquecer as mágoas requentadas dos dias vividos
inertes e vazios de ti (onde o vazio não tem cura).
O silêncio pesado da noite úmida trás conforto
um conforto fugaz que dura o tempo da memória te buscar no labirinto do passado
enchendo o que resta da madrugada com ecos de lembranças tristes
que choram escorrendo em lágrimas de desengano .
..............
O teu silêncio e o meu grito de dor se estendem numa noite sem fim.
Pati K
(maio 2009)
4 comentários:
Ulalá, até que enfim voltastes.
Saudades.
Lindo texto. Amei.
beijos
O dom das palavras, é o que vc tem....
Este poema é cai como uma luva em duas pessoas que conheço....
Rssssssss.
Lindo demais.....
OPSS, errei ali no comentário, é sem o ( è ). rsssssss
Dona Menina é do baú também, é, é? kkkkkkkkkk
Valha-me Deus a criatura voltou com tudo e mais além...
1000000000000000000...
bjs
O Sibarita
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