29 de set. de 2008

(Joaquim Pessoa)

"...Quem ao menos me dera
um punhal que arrancasse de vez esta dor.
Pelas costas do medo. Pelo ventre da espera.
Meu amor quem me dera
um punhal pelo menos.
Ou então uma flor.

No silêncio da espera.

No silêncio da espera
ficaremos de cera.
Perderemos a cor.

Se embarcarmos no sonho
numa nave de pedra
numa onda perdida
no silêncio da espera
num silêncio medonho
perderemos a vida...."

6 comentários:

Fernando Santos (Chana) disse...

Espectacular...
Beijos

Corações e Segredos disse...

Oi amiga!
Vim deixar meu abraço!
Linda semana!
Carinho de RO!

Ivete disse...

Oi,
Lindo....
Vim deixar meu abraço
Linda semana pra vc....

Dois Rios disse...

Maravilhoso Joaquim Pessoa!

Dor da espera. Quiçá uma grande desilusão. Que dera se pudéssemos, com um punhal, arrancar o que nos aflige. Quem dera!

Beijos, minha querida Pati,

Inês

O Profeta disse...

Mágnifico poema, embora de outro autor...sentido por ti...


Doce beijo

Luiz Caio disse...

Oi Pati! Como vai?
Te encontrei no blog de um amigo, e passei para conhecer o seu espaço... Gostei muito!

TENHA UMA LINDA TARDE!