18 de mai. de 2008
Te quero
Te quero de novo.
Minha vida são ecos de um passado
que não deixo ir embora.
Será que estou errada?
Eu quero te olhar nos olhos de novo,
Ver a esperança sorrindo para mim.
Quero o amor de nós dois de volta,
Só tu completas minha solidão.
Quero ouvir tua voz,
Que alimenta minha fome de ti.
Não culpo nada nem ninguém.
Só quero o amor de volta,o teu amor.
Quero teus braços me aquecendo
Me fazendo sentir o prazer de ser amada,
Quero tua resposta quando eu chamar,
Porque só tu és importante
O suficiente para eu me importar.
Quero a chance de novo,
Batendo na minha porta,para não desperdiçá-la.
Quero teu sorriso comigo,
Para sempre me encantando.
Quero a benção dos anjos que acompanham
e iluminam o nosso caminho.
Não estou errada.
O teu coração é meu e o meu é teu.
Te quero.
Minha vida são ecos de um passado
que não deixo ir embora.
Será que estou errada?
Eu quero te olhar nos olhos de novo,
Ver a esperança sorrindo para mim.
Quero o amor de nós dois de volta,
Só tu completas minha solidão.
Quero ouvir tua voz,
Que alimenta minha fome de ti.
Não culpo nada nem ninguém.
Só quero o amor de volta,o teu amor.
Quero teus braços me aquecendo
Me fazendo sentir o prazer de ser amada,
Quero tua resposta quando eu chamar,
Porque só tu és importante
O suficiente para eu me importar.
Quero a chance de novo,
Batendo na minha porta,para não desperdiçá-la.
Quero teu sorriso comigo,
Para sempre me encantando.
Quero a benção dos anjos que acompanham
e iluminam o nosso caminho.
Não estou errada.
O teu coração é meu e o meu é teu.
Te quero.
Pati K
Canção da Vez Primeira
(Lya Luft)
Guardei-me para ti como um segredo
que eu mesma não desvendei:
há notas na minha viola
que não toquei,
há praias na minha vida
que não andei.
É preciso que tomes
além do riso e do olhar
naquilo que não conheço
e adivinhei;
é preciso que me cantes
a canção que serei
e me cries com teu gesto
que nem sonhei.
Guardei-me para ti como um segredo
que eu mesma não desvendei:
há notas na minha viola
que não toquei,
há praias na minha vida
que não andei.
É preciso que tomes
além do riso e do olhar
naquilo que não conheço
e adivinhei;
é preciso que me cantes
a canção que serei
e me cries com teu gesto
que nem sonhei.
6 de mai. de 2008
4 de mai. de 2008
3 de mai. de 2008
Canção do Estranhamento

(Lya Luft)
Baixei as tranças para que viesses,
dei-te a chave para que habitasses
os meus quartos mais secretos.
Mas de repente vejo-te na praia
buscando um horizonte diferente
que nem eu antes disso pressentia.
Quero deixar-te ir,sem desprender-me
de tudo isso que sou e desejaste,
e me dói,e me espanta e me remorde
abrir a mão para o teu sonho alado
sem te cobrar ternuras nem cuidados
com o que conquistaste e já não queres,
que te libertaria mas te algema
e que te inquieta agora,com desejos
de correr,de voar,de estar ausente.
Quero ser o que ainda ontem fomos,
quero ter o que nós dois tivemos,
quero que a realidade se recolha
e permaneça,entre nós a fantasia.
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Tudo está diferente.
Os cheiros da estação, o humor, a voz sem resposta,
a mão estendida sem outra à espera,
o corpo e o coração apático,
o frio que se entranha nas paredes,
no chão e na alma.
Tudo meio morto,sem graça.
Tenho que fechar a porta.
"Encarar a realidade é um modo de morrer.Mas sem isso não haverá renascimento."(Lya Luft)
1 de mai. de 2008
Balada

(Florbela Espanca)
Amei-te muito e eu creio que me quiseste
Também por um instante ,nesse dia
Em que tão docemente me disseste
Que amavas 'ma mulher que o não sabia.
Amei-te muito,muito! Tão risonho
Aquele dia foi,aquela tarde!...
E morreu como morre todo sonho
Deixando atrás de si só a saudade...
E na taça do amor,a ambrosia
Da quimera bebi naquele dia
A tragos,bons,profundos a cantar...
O meu sonho morreu...Que desgraça!
................................................................
E como o rei de Thule da balada
Deitei também a minha taça ao mar...
Amei-te muito e eu creio que me quiseste
Também por um instante ,nesse dia
Em que tão docemente me disseste
Que amavas 'ma mulher que o não sabia.
Amei-te muito,muito! Tão risonho
Aquele dia foi,aquela tarde!...
E morreu como morre todo sonho
Deixando atrás de si só a saudade...
E na taça do amor,a ambrosia
Da quimera bebi naquele dia
A tragos,bons,profundos a cantar...
O meu sonho morreu...Que desgraça!
................................................................
E como o rei de Thule da balada
Deitei também a minha taça ao mar...
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