
Tenho medo.
Meu amor não tem tamanho e se perde de mim.
Queima com a intensidade do sol de verão
e flui ao compasso do tempo, mesmo que o tempo
caiba nos caprichos infindáveis do vento.
Tempo- suspiro e desejo,
vento- frio e solidão.
Soltei as amarras e deixei-te ir. Ou, talvez,
desprendi-me
do poema feito de silêncio em que te tornaste.
Preciso ser inteira para te amar.
Pati K
2 comentários:
Belíssimas palavras, Pata! :)
Vou acompanhar sempre o teu blog.
Beijo grande
Maravilhoso,espetcaular, sem palavras quecantinho lindo e aconchegante,sem palavras,também amo poesias!
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